quinta-feira, 28 de janeiro de 2010


O sussurro do rio era cantiga

Juventude sonhadora...
Só havia beleza!
Ilusões eu transformava
Em verdade,
Sonhos em poesias.

Ao acordar via a aurora
Ao cair da tarde só cores...
Nas noites escuras,
Eu transformava
Vaga-lumes, em estrelas
E sempre havia luz.

O sussurro do rio era cantiga
O vento cantarolava
As gotas da chuva
Eram brilhantes
Escorrendo pelo chão.

Os raios riscando
O céu eram faíscas de ouro,
O trovão a voz de Deus...

No meu refugio solitário
Sonhos eu encontrava,
E tudo eu transformava
Em sorriso e esperança.

Terezinha C Werson
21/9/2009

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010


Bens terrenos.
Existem pessoas cegas espiritualmente
Seus bens materiais entram em qualquer assunto
Minha casa é maravilhosa, minha família é bem sucedida
Viajam para lugares belíssimos! Falam vários idiomas, e assim vai
A lista de assuntos que não levam a nada, apenas aborrece o ouvinte.
São pessoas incapazes de ver o sofrimento do seu irmão,
Não se comove com tragédias como terremotos
Desabamentos pessoas que possuíam bens e num segundo
Tudo perderam. São pessoas enjoativas cegas espiritualmente
Que falam de Deus mais do seu coração Deus esta longe
Acorda lazaro rico enquanto é tempo.
Querendo ou não Deus é quem decide, a arrogância é terrível!
A humildade é uma bênção linda! Não se envaideça
A vida passa como o vento.
TEREZINHA C WERSON

domingo, 24 de janeiro de 2010


Escrevo poesias no ceu

Com as estrelas
Escrevo meus versos
Nas nuvens brancas
Vermelhas e amarelas
Vou enchendo o céu de poesias
Todos escritos com estrelas.

Se a noite escurecer
Eles não se apagam
Porque foram escritos
Com as estrelas.

Se a tempestade vier
Se o vento chegar
La estará meus
Versos espalhados
Pelo o céu
Porque foram escritos
Para o meu Deus.

Todas as noites
Estou eu a contemplar
O céu e meus
Versos vou deixando
Sou poeta de Deus.

TEREZINHA C WERSON




Como esquecer o passado


Se não me lembrar do passado
Não terei memória.
Esquecer que fui criança
Das estradas que passei
Das bênçãos que alcancei
Dos rios que mergulhei.

Pobre de mim se não
Lembrar do passado
Da juventude bonita
Daqueles sonhos tão belos!

Dos jardins todos floridos
Do meu falar com as flores
Das gargalhadas gostosas
Dos caminhos que andei
Com Jesus me protegendo
Derramando a suas bênçãos
Como chuvisco miúdo
Sobre a minha cabeça.

Pobre de mim se não lembrar o passado
É porque perdi a memória.
Deus livra-me desta tragédia
Se me esquecer do passado
Como lembrar o presente
Como sonhar com o amanhã?
Jesus me livra desta desdita
Me deixa lembrar o passado
De hoje, e do amanhã.

Terezinha C Werson
30/12/2009
Última poesia de 2009

REFLEXAO


Ultimo dia de 2009final de ano,
Amanha começa 2010 qual diferença?
Nenhuma, apenas muda a data.
As cabeças das pessoas continuaram a mesma,
O coração o mesmo, a falta
De respeito à insensibilidade tudo igual,
Filhos ignorando os pais
Magoando suas mães,
Sem a menor consideração, pobres velhos... Pais
Que dedicaram uma vida inteira!
São tratados como estranhos sem carinho
Sem uma palavra amiga.
Misericórdia! senhor coloca as tuas mãos
Sobre estes velhos desvalidos
Desabrigado de corações.
Senhor a visão já escurece
As mãos já não são firmes os passos estão tão
Lentos... A memória às vezes falha...
Misericórdia senhor.
Velhice... Tem poeta que inventa que velhice
É sabedoria... Quando o velho
Vai falar, os jovens mudam de assunto.
Acham o assunto aborrecido e
Muito repetitivo.
Quantas noites mal dormidas
Quantas lagrimas derramadas quantas
Orações, quantos pedidos
Pra ver o filho curado.
Agora fica doente quem é que vai ti socorrer?
Todos têm o que fazer.
Agora se cuida, pois a morte logo vem
Chorar tu nem podes mais... Qual o direito teu?
Só resta falar com Deus,
Ele eu sei que ti escuta.
Ora a Deus e agradece,
Nem todos os filhos são ingratos no fim da tua
Estrada sempre tem um de braços abertos.

TEREZINHA C WERSON

Meu mundo de sonhos

Eu morei no mundo dos sonhos
Passeava pelas ruas das ilusões
Fantasias, e esperanças sempre comigo
Estradas floridas!
Sol, céu azul,
Estrelas iluminando as noites.

No meu mundo de sonhos,
Eu caminhava pelas ruas, das ilusões
Colhendo flores, e estrelas,
Para os cabelos enfeitar,
E envaidecida andar.

No meu mundo de sonhos
Como deixar de sonhar
Se lá havia esperança
Juventude e beleza
Eu colocava os meus sonhos
Na rua das ilusões

Que pena... O tempo passa,
A juventude acaba
A beleza vai embora
O mundo não é de sonhos
A rua das ilusões não existe.

Mas as estrelas não se apagam
O céu ainda fica azul
O sol brilha quando quer
Todas as rosas florescem
Em todo e qualquer jardim.

Autora:Terezinha C Werson
2006 Santos SP

Prisioneiro numa gaiola

Muitas vezes somos prisioneiros
Dentro de uma gaiola de porta
Aberta porque será?
Medo de enfrentar o mundo?
De voar e cair?
Ou apenas falta de vontade de enfrentar situações.
Parece fácil mais às vezes é imensamente
Difícil tomar uma atitude.
Tem alguns que mesmo com a porta fechada eles
Batalham para que a porta se abra e eles se libertem
Mesmo que se machuquem enfrentarão qualquer dificuldade.
Os fortes se libertam
Os fracos ficam na porta olhando
Nada tentam sentem desejo de liberdade
Mais nada fazem.
Com certeza uma desculpa terá
Minha asa está machucada não posso voar
Quem sabe amanha...
Talvez o amanhã chegue tarde de mais
Quando as asas já estivem enfraquecidas.

TEREZIHA C WERSON

Quem sou eu

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Sao Paulo, Capital, Brazil
Gosto de escrever poesias prefiro escrever do que falar gosto de ler,nao tenho autor preferido, o importante é que seja um bom livro. escrever é uma maneira de mostrar o que nos vai na alma.
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