Noite sono.
Amanheceu... Uma leve réstia
De sol penetrava
Pelas frestas da veneziana
Levantei-me, arrumei os cabelos.
Olhei-me no espelho
Vi uma imagem embaçada
A alma encolhida.
Olhei novamente...
Dos olhos gotas
Teimavam em cair na face.
Novamente passo as mãos
No rosto úmido
Enxuguei com suavidade os olhos.
Olhei outra vez no espelho
A imagem não estava embaçada
Mas a alma estava gritando
Um grito angustiante
Só quem ouvia
Era Deus...
Terezinha C Werson23/11/2012
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