quinta-feira, 21 de janeiro de 2010


Chalés coloridos

Chalés coloridos
Em frente, tulipas vermelhas,
imensas... Ladeiras verdes
Com pinheiros espalhados
Sobre as águas refletidos.

Vi, tantas! Rosas azuis
uma belíssima paisagem.
Um lindo arco-íris
descendo como cortina
De leve tocava a relva.

E o céu de tão azul
Mais parecia veludo
No infinito estendido.

AUTORA:TEREZINHA C WERSON/22/6/2007/SANTOS

. Imaginação de poeta


Se dou asas a minha imaginação ela voa alto!
Sobe como um balão entra nas nuvens
Entre as montanhas se perde pousa
Sobre as águas e flutua...

Nos galhos dos ipês e quaresmeiras
Ela pousa de mansinho...
Vai entrando nos jardins procurando borboletas
No perfume das flores se mistura.

Nas alamedas da vida vai voando
Mil coisas vai inventando.
Senta nas pedras do rio
Contemplando a correnteza
Que desce bem devagar...

Imaginação de poeta corre solta...
Entra na aurora colorida
Na relva verde se deita...
No céu de tantas cores
Na beleza do azul vai seguindo...

Imaginação de poeta entra
Aonde ninguém vai!
Mergulha nas águas calmas
Pousa nas águas do mar...

Imaginação de poeta
São sonhos que às vezes se tornam reais.


TEREZINHA C WERSON

Uma brisa sussurrou

Despertei ao amanhecer
Fui ate o quintal, um leve
Vento no meu ouvido
Soprou carinhoso...

Belos sussurros ouvi...
Venha aqui me acompanhe
Venha olhar este jardim
Essa mistura de cores
Veja quanta beleza!

Caminhe toque nas flores
Se quiser pode colher
Esse jardim é de Deus
Tudo aqui ele plantou
Pode colher a vontade
Pois ele não cobra nada.

Veja essa beleza exuberante!
Tudo isso Deus nos deu
Mais tome um pouco de cuidado
Pois entre essas flores lindas!
Também existem espinhos
Cuidado! Deus nos deu um jardim
Mais mandou ficar atento
Cuidado com os espinhos.

O jardim é todo teu
Mais retire os espinhos
Para os dedos não ferir.

Terezinha C Werson
9/1/2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


Na sombra eu me abrigo

Ipês coloridos...
Enfeitam a minha rua
Sem casas e sem calçadas
Não tem carros não tem gente
Só aquela velha solidão.

Apenas uma alameda
O seu fim eu não enxergo...
Nas tardes ensolaradas
Na sua sombra me abrigo.

E caminho lentamente
Pisando sobre as folhas secas
Como um tapete estendido
Colorido e macio
Feito só para mim.

Vou pisando de mansinho
Para folhas não quebrar
Naquela rua, moro eu e a solidão
Mora pássaros coloridos
Que cantam pra me alegrar.

Quando a tarde cai tristonha
Naquela solidão medonha
Sento sobre as folhas.
Por entre galhos coloridos
Olho para o céu vejo Deus
Me junto aos pássaros
E cantamos uma canção
Para Deus...
Terezinha C Werson

Quem sou eu

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Sao Paulo, Capital, Brazil
Gosto de escrever poesias prefiro escrever do que falar gosto de ler,nao tenho autor preferido, o importante é que seja um bom livro. escrever é uma maneira de mostrar o que nos vai na alma.
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