quarta-feira, 25 de março de 2009


segunda-feira, 23 de março de 2009

Janela da solidão.

Me encostei na janela
Olhei para o céu.
Estava azul, tão azul
Que parecia turquesa
Todas estrelas brilhavam
Que parecia brilhantes.

Voltei pra sala e sentei-me
mais a tristeza era tanta,
Que pra janela voltei.
Ergui os olhos outra vez
Não havia mais azul
E não havia estrelas
E o brilhante acabou.

Ergui os olhos e pensei,
O azul virou tristeza
As estrelas se esconderam
E o brilhante se apagou.

Baixei os olhos e pensei...
A vida não tem azul
Nem tão pouco tem estrelas
E todo brilho acabou.

Voltei os olhos pra alma
La dentro vi tudo escuro
Não tinha nenhuma estrela
E todo brilho apagou.

Fechei os olhos e pensei...
O céu ficou tão triste
As estrelas sumiram
O brilhante já não brilha
E a alma é tão triste,
Porque a alegria fugiu
E se a tristeza persiste,
De solidão morrerei.

AUTORA:TEREZINHA C WERSON--1993



Só a lua

Por entre arvores caminho.
Chão coberto Por folhas
Amarelas, e verdes
É outono, e as folhas caem
Galhos secos estendidos
Para o céu, a espera
De novas folhas,
Que logo brotarão.


Continuo a caminhar
Elevo, os olhos para o céu
Procuro estrelas,
Não as vejo
Porque nenhuma á
Olho entre as arvores
Algo brilha
Entre os galhos,
Uma lua redonda
Cor de prata brilha
Entre os arvores quase sem folhas

Continuo a caminhada entra as arvores
Novamente elevo os olhos para o céu
Lá, esta a lua entre as nuvens
Entra sai e parece está brincando,
Pois estrelas não existe
E hoje quem brilha é ela.


AUTORA:TEREZINHA C WERSON--1/4/2007 PEDRO DE TOLEDO

Quem sou eu

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Sao Paulo, Capital, Brazil
Gosto de escrever poesias prefiro escrever do que falar gosto de ler,nao tenho autor preferido, o importante é que seja um bom livro. escrever é uma maneira de mostrar o que nos vai na alma.
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