
Na margem do rio
Na margem do rio eu sentava
Só olhando a correnteza
Descendo bem... sossegada
Dentro dele eu jogava
Meus sonhos e ilusões.
Um leve vento soprava
As folhas junto desciam
Um barulho bem... suave
Deixava-me entristecida
De tudo eu me esquecia.
Os meus sonhos eram tantos
Que ficavam encalhados
Nas pedras daquele rio
Ali eu me debruçava...
Uma tristeza medonha
Que doía a até a alma
O meu pranto era tanto
Que o rio transbordava.
TEREZINHA C WERSON
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