As flores desabrocham para continuar a viver, pois reter é perecer.
Khalil Gibran
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Antes da aurora
Antes que a aurora surgisse
Eu corria pelos campos,
Pés descalço.
Na macia areia eu pisava
Só a brisa me acompanhava
E comigo ela corria
No meu rosto ela soprava
Os cabelos despenteava.
E assim pelos campos eu corria
Alegre e descontraída.
Na margem da estrada
Flores do campo eu colhia
Tocava nas borboletas
E elas voavam alto
E la no campo sumiam.
Autora: Terezinha C Werson
São Paulo-2008
Antes que a aurora surgisse
Eu corria pelos campos,
Pés descalço.
Na macia areia eu pisava
Só a brisa me acompanhava
E comigo ela corria
No meu rosto ela soprava
Os cabelos despenteava.
E assim pelos campos eu corria
Alegre e descontraída.
Na margem da estrada
Flores do campo eu colhia
Tocava nas borboletas
E elas voavam alto
E la no campo sumiam.
Autora: Terezinha C Werson
São Paulo-2008
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Entardecer melancólico
Através da vidraça
Olho uma imensa serra;
Enormes árvores solitárias.
Ruas enlameadas,
Uma tristeza que dói.
Gente não vejo
Vozes emudecidas
Alguns ninhos, no beiral
Da minha casa
Pássaros quietos...
Vez ou outra um canto baixinho
De quem estão entristecidos
A noite chegando
A solidão aumentando
Bem que eu queria dormir
Acordar só amanha.
Quando o sol aparecesse
E os pássaros cantassem alto
Um canto de alegria
E dos seus ninhos saíssem
Numa bela revoada.
Ente as nuvens entrassem
e no infinito azul
se perdessem.
AUTORA:TEREZINHA C WERSON/PEDRO DE TOLEDO/SET/2007
Através da vidraça
Olho uma imensa serra;
Enormes árvores solitárias.
Ruas enlameadas,
Uma tristeza que dói.
Gente não vejo
Vozes emudecidas
Alguns ninhos, no beiral
Da minha casa
Pássaros quietos...
Vez ou outra um canto baixinho
De quem estão entristecidos
A noite chegando
A solidão aumentando
Bem que eu queria dormir
Acordar só amanha.
Quando o sol aparecesse
E os pássaros cantassem alto
Um canto de alegria
E dos seus ninhos saíssem
Numa bela revoada.
Ente as nuvens entrassem
e no infinito azul
se perdessem.
AUTORA:TEREZINHA C WERSON/PEDRO DE TOLEDO/SET/2007
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Alem do lago
Uma igrejinha onde
Faço minhas orações,
Minha casinha de campo
Onde meus olhos se perdem
Contemplando a imensidão
Uma arvore sem folhas
Seca, quase morrendo.
As pedras onde sento
Nos dias ensolarados,
E ali fico a meditar...
Tudo em volta é silencio...
Tem um laguinho solitário
Aonde nas manhas de sol
Ele despeja seus raios
E nas noites de luar
A lua vem de mansinho
Neste lago mergulhar.
Autora:Terezinha C Werson
Uma igrejinha onde
Faço minhas orações,
Minha casinha de campo
Onde meus olhos se perdem
Contemplando a imensidão
Uma arvore sem folhas
Seca, quase morrendo.
As pedras onde sento
Nos dias ensolarados,
E ali fico a meditar...
Tudo em volta é silencio...
Tem um laguinho solitário
Aonde nas manhas de sol
Ele despeja seus raios
E nas noites de luar
A lua vem de mansinho
Neste lago mergulhar.
Autora:Terezinha C Werson
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
1
¶ Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
2
Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
3
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
salmo 91
¶ Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
2
Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
3
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
salmo 91
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3 Junto às portas, à entrada da cidade, e à entrada das portas está clamando:
4 A vós, ó homens, clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens.
5 Aprendei, ó simples, a prudência; entendei, ó loucos, a sabedoria.
6 Ouvi vós, porque profiro coisas excelentes; os meus lábios se abrem para a eqüidade.
7 Porque a minha boca profere a verdade, os meus lábios abominam a impiedade. PROVERBIOS CAP. 8
4 A vós, ó homens, clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens.
5 Aprendei, ó simples, a prudência; entendei, ó loucos, a sabedoria.
6 Ouvi vós, porque profiro coisas excelentes; os meus lábios se abrem para a eqüidade.
7 Porque a minha boca profere a verdade, os meus lábios abominam a impiedade. PROVERBIOS CAP. 8
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Caçadora...
Já cacei borboletas...
Ia ate o jardim
E lá olhava,
Flores coloridas e borboletas
Em uma linda mistura.
Cacei vaga-lumes
Nas noites escuras,
Em minhas mãos
Os colocava
E os prendia,
Por entre os dedos
Eu olhava
Brilhantes como as estrelas
Seu brilho me deslumbrava.
Sou caçadora de sonhos
De ilusões
E de esperança
O tempo vai passando
E eu continuo
Caçando tudo que eu perdi
E assim eu continuou
Uma eterna caçadora.
Autora:Terezinha C Werson
São Paulo
Já cacei borboletas...
Ia ate o jardim
E lá olhava,
Flores coloridas e borboletas
Em uma linda mistura.
Cacei vaga-lumes
Nas noites escuras,
Em minhas mãos
Os colocava
E os prendia,
Por entre os dedos
Eu olhava
Brilhantes como as estrelas
Seu brilho me deslumbrava.
Sou caçadora de sonhos
De ilusões
E de esperança
O tempo vai passando
E eu continuo
Caçando tudo que eu perdi
E assim eu continuou
Uma eterna caçadora.
Autora:Terezinha C Werson
São Paulo
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domingo, 26 de outubro de 2008
A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se mantém em tempos de controvérsia e desafio.Martin Luther King Jr.
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Lá vou eu...
Lá vou eu...
Pela estrada da vida,
Estrada longa,
O cansaço me pegou
Vou em busca
De um caminho menos árduo
Onde haja sombra
Onde eu possa
Descansar.
Onde haja relva
Onde eu possa me sentar.
Quero um caminho mais suave
Sem pedras, e sem espinhos.
.
Lá vou eu...
Já me cansei de tanto andar,
Na aridez desta estrada,
Senti tristeza e solidão,
Senti sede, e calor,
Nem uma sombra eu achei
.
Quero minha sede saciar,
E o calor amenizar.
Entre flores vou andar,
Nada de pedras e espinhos.
Por aqui eu seguirei...
E nunca mais eu voltarei...
Autora:Terezinha C Werson/6/jan/2008
Lá vou eu...
Pela estrada da vida,
Estrada longa,
O cansaço me pegou
Vou em busca
De um caminho menos árduo
Onde haja sombra
Onde eu possa
Descansar.
Onde haja relva
Onde eu possa me sentar.
Quero um caminho mais suave
Sem pedras, e sem espinhos.
.
Lá vou eu...
Já me cansei de tanto andar,
Na aridez desta estrada,
Senti tristeza e solidão,
Senti sede, e calor,
Nem uma sombra eu achei
.
Quero minha sede saciar,
E o calor amenizar.
Entre flores vou andar,
Nada de pedras e espinhos.
Por aqui eu seguirei...
E nunca mais eu voltarei...
Autora:Terezinha C Werson/6/jan/2008
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No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio dos nossos amigos.Martin King
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Como o alvorecer.
Senhor que todos os meus dias
Seja como o alvorecer,
Quero ver as flores florescer
Quero ver o sol nascer.
Quero canto de passarinho
Sentir a brisa leve da manha
Quero lua no meu céu
Quero viver essa paz
Na aurora mergulhar
E muitas rosas colher.
Caminhar na imensidão
E ao cair de cada tarde
Olhar o sol se escondendo.
E na areia molhada
Caminhar bem... Devagar...
Olhar a correnteza das águas
Se derramando no chão
Olhar o voou do pássaro,
No azul do infinito.
E transformar os meus sonhos,
Nas cores do arco-íris
Entrar na floresta fria
Embrenhar naquelas matas,
Beber água do riacho.
Ficar na sombra da arvore,
Falar com Deus bem... Baixinho.
E nas minhas orações
Saber sempre agradecer
Por todas as belezas, que é essa natureza
Autora:Terezinha C Werson -4-1-2008
Senhor que todos os meus dias
Seja como o alvorecer,
Quero ver as flores florescer
Quero ver o sol nascer.
Quero canto de passarinho
Sentir a brisa leve da manha
Quero lua no meu céu
Quero viver essa paz
Na aurora mergulhar
E muitas rosas colher.
Caminhar na imensidão
E ao cair de cada tarde
Olhar o sol se escondendo.
E na areia molhada
Caminhar bem... Devagar...
Olhar a correnteza das águas
Se derramando no chão
Olhar o voou do pássaro,
No azul do infinito.
E transformar os meus sonhos,
Nas cores do arco-íris
Entrar na floresta fria
Embrenhar naquelas matas,
Beber água do riacho.
Ficar na sombra da arvore,
Falar com Deus bem... Baixinho.
E nas minhas orações
Saber sempre agradecer
Por todas as belezas, que é essa natureza
Autora:Terezinha C Werson -4-1-2008
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sábado, 25 de outubro de 2008
Escancarei a janela
Era noite, céu bonito
As luzes da cidade
Todas brilhando
Olhei para a linda!
Imensidão azul
Entristeci-me
Quase chorei.
Angustiei-me
E falei com Deus
Senhor logo
Não abrirei
Minha janela.
Não verei
Mais o brilho
Da cidade
Nem essa
Imensidão azul.
Sei que não tardará
E eu partirei
E esta beleza
Não mais verei.
Autora: Terezinha C Werson
São Paulo 15/10/2008
Era noite, céu bonito
As luzes da cidade
Todas brilhando
Olhei para a linda!
Imensidão azul
Entristeci-me
Quase chorei.
Angustiei-me
E falei com Deus
Senhor logo
Não abrirei
Minha janela.
Não verei
Mais o brilho
Da cidade
Nem essa
Imensidão azul.
Sei que não tardará
E eu partirei
E esta beleza
Não mais verei.
Autora: Terezinha C Werson
São Paulo 15/10/2008
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Vou à procura
Para encontrar
Inspiração
Para minhas poesias
Vou à procura
De Deus
Que me ilumina.
E sigo a procura
Da chuva
Da brisa
Da neblina
Da verde mata
Da cachoeira.
Do tempo
Do vento
Do rio
Do riacho.
Das lagrimas
Das estrelas
Das nuvens
Das flores
Dos jardins
Dos bosques
Dos pássaros
Das montanhas.
Das campinas verdejante
Da escuridão da noite
Das noites
de lua cheia
Minguante
Quarto crescente.
Do amanhecer
Do entardecer
Do mar
Do sol nascendo
Ou se escondendo
Lá naquele infinito.
Autora:Terezinha C Werson
Para encontrar
Inspiração
Para minhas poesias
Vou à procura
De Deus
Que me ilumina.
E sigo a procura
Da chuva
Da brisa
Da neblina
Da verde mata
Da cachoeira.
Do tempo
Do vento
Do rio
Do riacho.
Das lagrimas
Das estrelas
Das nuvens
Das flores
Dos jardins
Dos bosques
Dos pássaros
Das montanhas.
Das campinas verdejante
Da escuridão da noite
Das noites
de lua cheia
Minguante
Quarto crescente.
Do amanhecer
Do entardecer
Do mar
Do sol nascendo
Ou se escondendo
Lá naquele infinito.
Autora:Terezinha C Werson
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Dia de luz
Dia iluminado
Fui passear
Pela cidade.
Elevei meus olhos
Para o infinito
Infinito lindo!
Num segundo
Meu olhar percorreu
Todo o infinito
E sonhei...
Pensamentos e olhar
Mergulharam
Na beleza
Do azul solidão...
Vagavam no grandioso
Infinito.
E Deus apenas me olhava
E eu meditei:
Na beleza imensa
Que eu contemplava.
No chão eu não estava,
E sim, la no azul
Meu olhar eu e o meus
Pensamentos.
Vagando na beleza
Que se chama céu.
Autora:Terezinha C Werson
Dia iluminado
Fui passear
Pela cidade.
Elevei meus olhos
Para o infinito
Infinito lindo!
Num segundo
Meu olhar percorreu
Todo o infinito
E sonhei...
Pensamentos e olhar
Mergulharam
Na beleza
Do azul solidão...
Vagavam no grandioso
Infinito.
E Deus apenas me olhava
E eu meditei:
Na beleza imensa
Que eu contemplava.
No chão eu não estava,
E sim, la no azul
Meu olhar eu e o meus
Pensamentos.
Vagando na beleza
Que se chama céu.
Autora:Terezinha C Werson
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Uma luz fraquinha
No cantinho
Do meu quarto,
Uma mesinha
Caneta e papel
E uma luz quase apagando.
Assim escrevo meus versos
Versos simples
Palavras simples
Vocabulário bonito
Não uso
Mesmo porque nem... sei.
Escrevo, corrijo, apago
Novamente escrevo.
E o tempo vai passando
E a caneta correndo
Na folha que só espera.
E os pensamentos voam...
A caneta obedece
A folha branquinha espera.
E assim eu vou deixando
As marcas neste papel
E a luz ta tão fraquinha
Que esta quase apagando
E os meus pensamentos voando...
Tenho medo que não volte.
Autora:Terezinha C Werson
18/9/2008
No cantinho
Do meu quarto,
Uma mesinha
Caneta e papel
E uma luz quase apagando.
Assim escrevo meus versos
Versos simples
Palavras simples
Vocabulário bonito
Não uso
Mesmo porque nem... sei.
Escrevo, corrijo, apago
Novamente escrevo.
E o tempo vai passando
E a caneta correndo
Na folha que só espera.
E os pensamentos voam...
A caneta obedece
A folha branquinha espera.
E assim eu vou deixando
As marcas neste papel
E a luz ta tão fraquinha
Que esta quase apagando
E os meus pensamentos voando...
Tenho medo que não volte.
Autora:Terezinha C Werson
18/9/2008
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Céu de primavera
Sobre os prédios
Cai um imenso
Manto azul e branco
Enfeitado pelo brilho
Do sol amarelo ouro.
Ipês e primaveras
Floridas,
Misturam-se com o verde
Das arvores.
Mas o vento forte
Parece ate festejar
Esta beleza!
Galhos se misturam
E as portas e janelas
Não se cansam de bater.
Autora: Terezinha C Werson
18 de setembro de 2008
Sobre os prédios
Cai um imenso
Manto azul e branco
Enfeitado pelo brilho
Do sol amarelo ouro.
Ipês e primaveras
Floridas,
Misturam-se com o verde
Das arvores.
Mas o vento forte
Parece ate festejar
Esta beleza!
Galhos se misturam
E as portas e janelas
Não se cansam de bater.
Autora: Terezinha C Werson
18 de setembro de 2008
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Rio correndo lento...
Para escrever poesias,
Preciso de silencio
Da natureza
De Deus,
E de muita inspiração.
Um rio correndo lento...
Uma noite enluarada
Um dia ensolarado
Canto de Passarinho.
Rima não tem
Porque poesia
Não precisa de rima
Porque sai da nossa alma.
E a alma não tem rima
Ela sai das profundezas
Como água sai da rocha
Autora: Terezinha C Werson
Poesia escrita dia 15/10/2008
Na oficina de leituras no
Centro cultural de São Paulo
Para escrever poesias,
Preciso de silencio
Da natureza
De Deus,
E de muita inspiração.
Um rio correndo lento...
Uma noite enluarada
Um dia ensolarado
Canto de Passarinho.
Rima não tem
Porque poesia
Não precisa de rima
Porque sai da nossa alma.
E a alma não tem rima
Ela sai das profundezas
Como água sai da rocha
Autora: Terezinha C Werson
Poesia escrita dia 15/10/2008
Na oficina de leituras no
Centro cultural de São Paulo
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Alma pássaro
Minha alma pássaro
Fechei meus olhos
Transportei-me
Alma pássaro voou
Entre os galhos retorcidos pousou
E ao som da melodia passeou
Na lua branca se escondeu.
Desceu junto com os raios luminosos
E o mar todo iluminou
E a alma pássaro chorou.
Musica tristonha
Voa minha alma
Como pássaro solitário
Pousa no céu,
Na lua e nas estrelas
Voa...voa...
Sobe ao som desta melodia
Linda!Musica divina
Musica celestial.
Aut:Terezinha C Werson
Minha alma pássaro
Fechei meus olhos
Transportei-me
Alma pássaro voou
Entre os galhos retorcidos pousou
E ao som da melodia passeou
Na lua branca se escondeu.
Desceu junto com os raios luminosos
E o mar todo iluminou
E a alma pássaro chorou.
Musica tristonha
Voa minha alma
Como pássaro solitário
Pousa no céu,
Na lua e nas estrelas
Voa...voa...
Sobe ao som desta melodia
Linda!Musica divina
Musica celestial.
Aut:Terezinha C Werson
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Quem sou eu

- RETALHOS DE POESIAS
- Sao Paulo, Capital, Brazil
- Gosto de escrever poesias prefiro escrever do que falar gosto de ler,nao tenho autor preferido, o importante é que seja um bom livro. escrever é uma maneira de mostrar o que nos vai na alma.
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- Rio correndo lento...Para escrever poesias,Preciso...
- Sem título
- Alma pássaroMinha alma pássaroFechei meus olhos ...
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10/26 - 11/02
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